Pois é. Eu estava em dúvida quanto a ficar hospedada numa casa de família mas acho que dei sorte.
É um casal com dois filhos que já não moram mais com eles.
A mulher, Norma, foi me buscar no aeroporto com aquela plaquinha com meu nome (mico!) e meu nome ainda estava errado. E o erro não era no sobrenome, era no nome!
Mas ela me recebeu, eu expliquei pra ela o problema da bagagem e ela me ajudou falando com o funcionário, pois com meu inglês sofrível e estressada por causa do sumiço da mala, eu não iria conseguir falar nem entender nada!
Depois do funcionário anotar os dados e dizer que era pra esperarmos antes de acionar o seguro, ela me trouxe para casa.
Uma casa bem simpática, tem um piano bem na entrada, muito limpinha, e eu estou ocupando o quarto que era da filha dela, que mora em Washington D.C. Tem um cachorrinho e dois gatos.
Depois de fazermos um lanche, ela foi me ensinar como devo fazer para ir para a escola, imprimiu os horários dos ônibus e depois ela me levou de carro para eu ver todo o itinerário, onde pegar o ônibus, onde descer, se eu não conseguir pegar uma linha que só tem até as 18h, qual linha e onde eu devo pegar e saltar, etc, etc...
E, detalhe, quando chegamos onde eu devo descer do ônibus, ela estacionou o carro, e fomos andando até a escola. Só que é uma caminhada e tanto, 0,6 mi ou 1,0 km. Só pra me mostrar onde é a escola. Na volta, antes de chegar no lugar onde ela tinha estacionado o carro, ela me mostrou um shopping e fomos até lá pra eu conhecer.
Depois voltamos para o carro e ela mostrou o caminho alternativo de volta, caso eu não consiga pegar o ônibus que só passa até as 18h...
Enfim, achei-a bem atenciosa...
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