quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Não sei o quanto foi sorte, mas...

Ontem, no ônibus, quando eu estava indo pra escola, uma senhora percebeu que estava sem a bolsa. Daí todo mundo procurou pra ver se estava caída em algum lugar. Mas não encontramos nada.
Ela disse então que talvez ela tivesse largado a bolsa no ponto de ônibus, porque a maioria dos pontos de ônibus aqui tem um banco para as pessoas se sentarem.

E resolveu que voltaria, no mesmo ônibus, para ver se achava a bolsa.
Ela ligou para algum lugar, imagino que para o trabalho dela, avisando do ocorrido e pedindo que se alguém ligasse pra lá dizendo que tinha encontrado uma bolsa preta, era pra pedir à pessoa que deixasse no Starbucks em frente ao ponto de ônibus.
Uma das passageiras ouviu e disse que tinha o telefone dessa loja do Starbucks e ligou pra lá.
A bolsa tinha sido entregue lá e a senhora ficou mais aliviada.
Eu desci no ponto final e ela foi no mesmo ônibus buscar a bolsa dela.
Hoje, quando eu entrei no ônibus, ela estava contando o ocorrido e disse que todas as coisas dela estavam intactas na bolsa.
Meu colega brasileiro, Diego, não teve a mesma sorte.
No domingo ele esqueceu um livro no Friday's e o cartão de crédito dele estava dentro do livro.
Ontem, segunda-feira, ele foi lá mas não achou o livro. O garçon que havia atendido-o no domingo não estava lá, mas ele não quis arriscar e cancelou o cartão...

Um comentário:

  1. My girlfriend Katia, told me that her boyfriend once found a credit card when they were cleaning a restaurant. He started to use the credit card in gas stations where you don't need show any identification, or put any pin.
    Ten percent of americans live under the line of poverty; It is about 23,000 a year. My income is less than half of that, but I don't steal. There are robbers; however they remain in especific areas of the big cities.
    Everything happens in Brazil, it happens here; Only it is less frequent.

    ResponderExcluir